Em primeiro lugar, devemos reconhecer que somos falhos e erramos uns com os outros.
Não somos uma comunidade de pessoas perfeitas.
Nós ainda estamos sujeitos a falhas e tropeçamos em muitas coisas.
Isso obviamente não nos dá o direito de errarmos intencionalmente.
A vida cristã não nos dá uma imunidade para pecar.
Precisamos ser vigilantes para não sermos pedra de tropeço para os nossos irmãos.
Porém, o fato de errarmos uns com os outros, não anula o fato de que somos uma só família e um só rebanho.
O apóstolo Paulo admite que na igreja há momentos em que temos queixa uns dos outros, mas que somos irmãos.
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